sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Historia Picante 4

Lambuzadinha com chantilly

Karen

Sou morena, tenho um bumbum bem redondo, seios médios e uma cinturinha, de um ano pra cá meu marido teve alguns probleminhas, como ninguém é de ferro, certo dia venderam a casa vizinha a minha e depois da demolição chegaram os pedreiros para a obra, eram quatro, um senhor mais idoso que deve ser o mestre de obras e três serventes, dois na faixa dos trinta anos e um rapaz alto e forte, um negrão bem bonito de vinte e três anos.

Da janela do meu quarto eu tenho total visão do terreno e comecei a reparar no corpo daquele rapaz, ele vive sem camisa e ver seu corpo forte, definido e todo suado mexeu comigo. Como fico em casa sozinha, marido trabalhando e filhos na escola, sempre que podia arranjava desculpa para ir lá à obra vizinha, sempre caprichando no visual, umas roupas bem sensuais; calças e saias bem justas, blusas decotadas e com minha boquinha bem vermelha. Levava café para os pedreiros, bolo e ia pedindo pequenos favores, como trocar uma lâmpada, ou colocar um parafuso na parede. O problema é que o mestre de obras nunca mandava o mais novinho vir fazer as coisas na minha casa, ou era ele ou um dos outros dois que não me interessavam e quando nos encontrávamos, o mais novo me comia com os olhos e eu devolvia o olhar guloso. Um dia passei por ele na calçada e de imediato olhei para trás e o flagrei olhando para minha bunda, dei mais uns passos e derrubei um papel que segurava e dei aquela agachada, sei que ele ficou louco. No andamento da obra derrubaram o muro que separa os terrenos e daí eu passei a ver o meu pedreiro o tempo todo, comecei a andar de calcinha pela casa, ia no quintal de camisola, sabia que ele estava me espiando. Durante o dia os quatro trabalham e a noite só o mais novo ficava dormindo na obra. Numa quarta-feira meu marido e filhos decidiram ir ao estádio assistir ao jogo e eu pensei é hoje. Jantamos e meia hora depois foram os três para o jogo que começaria as dez, fui para quarto e me vesti para a guerra... Coloquei uma cinta-liga branca com uma calcinha fio dental e uma sandália bem alta, vesti meu roupão de banho, desliguei o botão do chuveiro e corri para o muro e chamei meu objeto de desejo... Ele apareceu só de bermudas e sem camisa, me perguntou em que ele podia ajudar e eu expliquei que o chuveiro devia ter queimado e que eu não sabia como resolver e que estava sozinha e que precisava de socorro. Ao ouvir que eu estava sozinha percebi um leve sorriso em seus lábios. Ele disse que iria por uma camisa, mas eu disse que não era preciso e ele maliciosamente me falou e se seu marido chega e me pega sem camisa dentro da sua casa, eu lhe lancei um olhar bem safado e disse que meu marido iria demorar umas 4 horas para chegar. Na hora ele tirou um dos tapumes que estavam servindo de muro e fomos para dentro da minha casa, eu na frente rebolando o máximo que podia, subindo a escada dei uma olhada para trás e ele estava secando minha bunda. Chegamos no banheiro e ele entrou no box e abriu o registro do chuveiro, a água saiu fria, ele olhou para cima e moveu o botão para quente e resolveu o problema do chuveiro. Mas faltava o meu problema, estávamos ali, eu e aquele homem jovem e musculoso, sem camisa, ele me disse; pronto posso ajudar em mais alguma coisa? Eu abri meu roupão e disse; se você quiser me ajudar em mais alguma coisa.... Ao me ver só de lingerie ele arregalou os olhos deu os dois passos que nos separavam e me puxou para junto dele e me beijou com força, sua língua invadiu minha boquinha e suas mãos apertavam minha bunda, ao me encostar em seu corpo senti seu pênis ir crescendo junto ao meu púbis. Comecei a gemer ali mesmo, ficamos ali uns dez minutos, se beijando como dois adolescentes. Suas mãos percorriam meu corpo e ele me virou de costas para ele, me enconchou, eu senti seu pinto duro na minha bunda e suas mão apertavam meus dois seios com força. Só de sentir aquele pinto duro como ferro na minha bunda eu já quase gozei. Peguei-o pela mão e levei-o para o quarto, tirei sua bermuda, ele ficou só de cuecas, mandei que ele ficasse quieto e comecei a me esfregar em seu corpo, tirei o sutiã e passei a esfregar meus peitos em suas pernas, ajoelhei-me na frente dele e comecei a alisar seu pau por cima da cueca e fiquei meio assusta com o tamanho, depois de alisar comecei a dar beijinhos e mordidinhas, por cima da cueca, minha intenção era tirar a cueca e chupar aquela rola, mas para meu espanto, me agarrou me jogou na cama, eu pedi calma e ele disse que já não dava mais para ter calma, ele abriu minhas pernas, puxou a calcinha para o lado, tirou a cueca e enfiou seu pau de uma vez na minha bucetinha, que já estava bem molhada, mas eu fiquei assustada com a forma bruta como ele estava estocando seu pau em mim. O meu tesão, misturado com o medo da situação e com o fato daquele pau ser pelo menos uns cinco centímetros maior e bem mais grosso que o do meu marido, me fizeram gozar logo e de forma como eu nunca havia feito.

Ele continuava a me comer com força, eu que nunca fui muito fã de papai-mamãe estava mudando de opinião, eu ainda estava molinha pelo gozo quando meu pedreiro gozou também. Ficamos uns dez minutos ali deitados, ele em cima de mim, percebi que seu pau continuava duro e sussurrei em seu ouvido se ele queria mais e ele disse que estava à disposição da patroa, mas queria que eu colocasse uma camisola vermelha curtinha que ele tinha me visto um dia desses. Falei para ele, fingindo indignação, então você fica me espiando? Ele respondeu, a senhora queria ser espiada, desde o primeiro dia percebi que a senhora queria se sentir fêmea com um macho de verdade, falei que meu marido era um macho de verdade, ele riu e disse que um macho de verdade não deixa sua fêmea no cio para outro macho, nem retruquei, fui colocar a camisola vermelha para meu macho, voltei, ele estava deitado no centro da cama com aquele caralho maravilhoso ainda duro, ele segurou e me ofereceu, vem acabar o trabalho que você estava fazendo com a boca. Obedeci fui de quatro, esfregando meus peitinhos desde seu pé até sua cara, ele segurou meus seios e lambeu os dois, depois mordeu os mamilos, fiquei louquinha, desci pelo seu corpo, chupando sua língua, seu pescoço, seu peito forte, lambi aquela barriga durinha e cheguei na sua virilha, comecei a lamber perto do seu pau, chupando a região do púbis, segurei seu pau com a mão e comecei a lamber da cabeça até as bolas, fazia isso bem devagar, fiz várias vezes, ele já não agüentando me mandou chupar, eu de novo obedeci e passei a mamar aquela pica com força, ele começou a gemer e falar que eu era muito gostosa e safada, sem perguntar se podia ele segurou minha cabeça com força e gozou na minha boca, eu nunca tinha deixado meu marido gozar na minha boca, mas meu marido perguntava se podia gozar e eu dizia que não, meu novo macho não pedia permissão como se eu fosse sua propriedade e ele fazia o que quisesse comigo, confesso que gostei e engoli toda a porra e ainda continuei a chupar e lamber ate ter limpado aquele pau todo com minha boca. Dessa vez “o mais novo” ficou derrubado, seu pau caiu e ele também, fui ate a cozinha e voltei com um spray de chantilly, espirrei naquele pau, que apesar de mole ainda era grande e comecei a comer o chantilly no cacete do rapaz, não demorou para eles dois despertarem, nada como ser roludo.

Perguntei se ele gostava de doce e ele disse que dependia de onde o doce fosse servido, passei chantilly nos peitos e meu negão caiu de boca, a sensação era ótima, aquele macho jovem me lambendo, deitei com as pernas abertas e passei o spray na vagina, ele começou a me chupar com gosto, ao sentir sua língua no clitóris quase gozei de novo, isso aconteceu quando ele enfiou dois dedos nela. Gemi e gozei gostoso na boca dele, ele então me virou de costas, passou chantilly em toda minha bunda e começou a comer o doce mordendo minha bunda inteira e os dois dedos continuavam lá na minha buceta, continuava a gemer como louca, nisso ele lambuzou meu cuzinho e enfiou a língua, ele começou a chupar meu cú com força e mandou que eu ficasse de quatro, apesar de estar com um pouco de receio devido ao tamanho da pica, obedeci, ele trouxe o pau ate minha cara e mandou que eu chupasse bem lambuzado, chupei com gosto, fechei os olhos e senti mais uma vez sua língua entrando no meu cuzinho, depois senti a língua ser substituída por um dedo que foi até o fundo do meu rabo e me fez soltar um gemido forte, ele tirou o dedo, segurou minhas ancas e encostou a aquela cabeçona na entrada do meu cú, encostou e ficou parado, eu contraia a bunda e sentia deu pau pulsando e ele não enfiava, aquilo estava sendo torturante, comecei a forçar a bunda para trás e ele começou a rir... Então a senhora quer dar o cú pro pedreiro? Quer ser enrrabada pelo negrão, né safada? Então pede, implora pra eu te fuder o rabo. Aquilo, apesar de humilhante, me deixou mais excitada ainda e eu, sem a menor vergonha, pedi... Ai meu preto gostoso me come a bunda, fode meu cuzinho, por favor. E ele enfiou aquela rola com força, eu senti uma dorzinha que logo foi substituída por uma sensação maravilhosa. Descobri o significado do termo... Cobertura! Pois eu estava ali, uma fêmea no cio sendo literalmente coberta por aquele macho. Seu corpo forte me cobria dos pés até a cabeça, a parte da frente de suas coxas encostadas na parte de trás das minhas, seu peito quente nas minhas costas, sua língua entrando na minha orelha, suas mãos me apertando as ancas e indo ate meus seios e aquele caralho duro, muito duro, do jeito que precisa ser, entrando e saindo do meu rabinho. Não sei quanto durou, não foi muito, mas eu gozei muito e o meu pedreiro roludo também... Depois ele desabou sobre mim e eu continuei coberta por aquele macho. Olhei para o relógio e vi que já eram quase meia-noite, acordei-o que meio que desmaiou em cima de mim, falei que ele precisava ir que meu marido logo chegaria, ele vestiu sua cueca e sua bermuda e fomos para a porta da cozinha, ele então me agarrou e me beijou de uma forma bem delicada e disse se poderíamos repetir aquilo, eu pedi discrição e que queria muito repetir, ele me deu um sorriso e disse pra que eu ficasse sossegada pois ele tinha experiência com gostosas carentes.

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