quinta-feira, 19 de agosto de 2010

História Picante 2

Do lado de casa tenho uma vizinha gostosa, ela tem cabelos negros, mais ou menos de alta, tem uns peitos que dá vontade de mamar neles direto e uma entrada bem feita que dê pra ver devido aos shorts colados que ela usa. Sempre fomos muito amigos mais com o passar do tempo nossa relação foi ficando mais intima, ou seja, batíamos papo sobre tudo, inclusive sexo. Segundo ela era virgem e eu acreditava, porque ela era muito inexperiente no assunto, e uma das coisas que ela queria saber é como um cara bate punheta. Eu falei pra ela que ao vivo era melhor ela ver, então meio que com medo ela aceitou o pedido que eu fiz pra que no dia seguinte ela viesse até em casa novamente pra ela acabar com a sua curiosidade.

No dia seguinte, meus pais como de costume sempre vão trabalhar e só voltam à noite. Por volta das duas horas da tarde, liguei pra Visinha e disse que a barra tava limpa e que ela já podia vir. Ligeiramente ela chegou e percebi que ela tava com cara de medo, talvez porque ela sabia que ia poder perder o cabaço depois do que eu ia fazer. Então fomos até meu quarto, sentei na cama e ela sentou numa cadeira bem na minha frente. Meu pau já tava furando o short, então tirei ele e minha rola ficou amostra, ela ficou atordoada com o que viu meu pau tava latejando de prazer por aquela gata. Perguntei se ela tava preparada pra ver como um cara bate uma punheta, ela disse que sim. Então me encostei na cama, levantei meu braço esquerdo e comecei a bater com o direito. Eu comecei a gemer bem baixinho, batia com muita força e já tava começando a ficar suado, Visinha gostou tanto que olhava pra mim com um olhar de satisfação e ao mesmo tempo muito prazer. Não demorou muito gozei, jorrou gala pra todo canto inclusive no rosto da Visinha, porque ela ficou bem na minha frente sentada. Ela começou a sentir a consistência da minha gala em sua cara e depois começou a lamber a minha gala que estava na sua mão. Ela dizia que nunca havia sentido gosto de gala e que a minha por ser a 1º era muito gostosa. Como fiz um favor pra ela perguntei se ela poderia fazer um favor pra mim, ela perguntou qual era, eu perguntei se eu poderia ser o primeiro a tirar o cabaço dela. Ela disse que há tempos ela esperava um momento assim, e que tinha que fazer com um cara que ela confiasse e que ela sentisse prazer só de ver. Então ela disse que eu era a pessoa que ela esperava e tirou a dúvida totalmente quando bati punheta pra ela. A gente se deitou na cama, começamos a nos beijar loucamente, meu pau já tava duro de novo e ela enlouqueceu quando ele encostou na sua perna. Comecei a tirar à roupa dela, 1º a camiseta, depois o short deixando a mostra sua buceta numa mini-calcinha, tirei seu sutiã e comecei a mamar aqueles peitos durinhos de moça, ela gemia de tesão, logo apos tirei sua calcinha e comecei a acariciar sua buceta, meti o dedo e ela deu uns gritinhos de garota safada e depois meti a língua naquele grelo maravilhoso, ela ficou doida, se batia pra todo lado só de tesão, em alguns minutos ela já tava gozando uma gosma muito suculenta na minha boca. Agora era minha vez, ela começou a me lamber e pra minha surpresa ela lambeu ate o meu sovaco acredita? Eu até fiquei, meu que com nojo, mas percebi que ela queria um sexo selvagem. Pedi pra ela começar a chupar meu pau e ela mandou ver, começou a ficar mais alucinado do que já tava, não agüentei muito e gozei na boca dela, derramava gala pelos cantos da boca dela. Assim que me refiz novamente disse a ela que já tava na hora de tirar o cabaço dela, ela meio que com medo disse aquele sim meio que com receio, mas eu disse que ia ser carinhoso com ela (que mentira barata). Sentei no meio da cama de pau duro já se camisinha (sexo seguro) e mandei-a encaixar a buceta dela devagar até minha rola entrar toda. Ela foi devagar, começou a entrar a cabeça, ela disse que tava doendo e eu disse pra ela botar todo de uma vez pra não doer mais. Ela ouviu meu conselho e encaixou sua buceta no meu pau, então botei ela pra baixo de mim e comecei aquele vai e vem bem devagar ela se reclamava que meu pau era grosso e grande e ela não ia agüentar, e eu disse que faz parte da 1º vez pras mulheres, não tem como não doer. Não demorei muito comecei a meter minha rola com força e ela gritava e eu sentia que o cabaço dela tava quase se rompendo. Fui indo mais rápido em cima dela como um cachorro louco, até que senti o cabaço dela se rasgando, é como se meu pau fizesse um "TIC" na buceta dela. Depois disso ainda com o pau dentro dela, nos beijamos e disse que adorei ser o 1º cara dela, então tirei o pau devagar da buceta dela, a camisinha ficou melada de sangue. Perguntei se Visinha estava bem e ela disse que nunca havia sentido tanto prazer na vida como fuder, se reclamou um pouco da dor mais ela disse que teve um orgasmo gostoso no final. Ela colocou sua roupa e pediu pra que eu batesse uma novamente pra ela ver. Eu na mesma hora disse que sim, peguei meu pau e mandei ver... Em um minuto e meio já estava jorrando gala do meu pau, ela delirava olhando. Daquele dia em diante começamos a fuder sempre que meus pais não estavam em casa.

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